Voltando a falar de livros e filmes, que tal os dois reunidos?
Dia destes re-assisti pela enésima vez ORGULHO E PRECONCEITO, na televisão.
Também já li o livro dezenas de vezes...
Dia destes re-assisti pela enésima vez ORGULHO E PRECONCEITO, na televisão.
Também já li o livro dezenas de vezes...
Este mesmo, com esta capinha que tenho em casa...
Quando eu o li e curti, aníssimos atrás não sabia da importância dele na literatura mundial, especialmente inglesa. Depois vi tantos intelectuais discutindo e estudando ele, fiquei feliz de conhecê-lo...embora...não dê importância nenhuma a opiniões intelectuais...hehehe
O livro mostra os preconceitos de vários ângulos e a vitória do amor...bem romântico...ilusório? Provavelmente... embora a vida esteja repleta de histórias de amores que vencem...ainda teimamos em achar que isto é utopia!
Quando eu o li e curti, aníssimos atrás não sabia da importância dele na literatura mundial, especialmente inglesa. Depois vi tantos intelectuais discutindo e estudando ele, fiquei feliz de conhecê-lo...embora...não dê importância nenhuma a opiniões intelectuais...hehehe
O livro mostra os preconceitos de vários ângulos e a vitória do amor...bem romântico...ilusório? Provavelmente... embora a vida esteja repleta de histórias de amores que vencem...ainda teimamos em achar que isto é utopia!
O filme ganhou esta mocinha famosa e Sr. Darcy ganhou A versão morena e magnífica de Matthew MacFadyn não faz jus ao livro,
mas pra render bilheteria vale tudo!
Qualquer espectadora apaixonaria-se por Sr Darcy, enquanto que a autora do livro, justamente mostrou um homem detestável que somente após a retirada de muitas máscaras sociais apresenta-se uma pessoa admirável, quase nas últimas páginas do livro, sem dizer que era loiro!
Já o moço bom, Bingley, não precisava ficar tão apatetado quanto ficou no cinema, pobrezinho....huahuiaua
mas pra render bilheteria vale tudo!
Qualquer espectadora apaixonaria-se por Sr Darcy, enquanto que a autora do livro, justamente mostrou um homem detestável que somente após a retirada de muitas máscaras sociais apresenta-se uma pessoa admirável, quase nas últimas páginas do livro, sem dizer que era loiro!
Já o moço bom, Bingley, não precisava ficar tão apatetado quanto ficou no cinema, pobrezinho....huahuiaua
Um comentário:
Es sempre surpreendente, Neide... rosa... mamy!!
Bela descrição do filme, da história, da vida!!
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