segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Literatura Brega



Pois, ontem eu estava lembrando destes livrinhos tão comuns nos anos 80...
E hoje procurando por outra coisa, encontrei-os, assim...descaradamente brega!

Nós, meninas e mulheres e vovós (porque eu lia as Sabrinas da minha vó!) daqueles tempos líamos estes romances água com açúcar e pimenta!

E lembro do preconceito que rolava... nós líamos meio que escondidas (o que dava um frisson a mais na leitura!) porque pessoa inteligente não lia literatura 'pobre'. Por exemplo eu não conhecia ninguém que fosse proprietária destes livrinhos... a gente pegava emprestado de alguém que emprestou de alguém...minha vó mesma, dizia que era emprestado e volta e meia os livrinhos 'sumiam' da prateleira.

Mais tarde, nos anos 90, eu via mães pegando estes livrinhos emprestados nas bibliotecas, meio que escondidas, disfarçadamente...

Minha admirável memória recorda que as 'Sabrinas' eram romances mais leves... eu tinha permissão de ler... Júlia ou Bianca? eram mais picantes... eu tinha que ler escondido! Ou na teima mesmo, porque ninguém podia comigo!

Que imensas bobagens são os preconceitos... as leituras eram fluentes, bem redigidas (acredito) e fáceis de ler...porque os inteligentes 'tem que' quebrar a cabeça com Machado de Assis e afins?
Não eram como as revistas dos anos 60, que visavam 'doutrinar' as donas-de-casa... porque as heroínas destes romances bregas lutavam por seus sonhos, várias eram trabalhadoras! vejam só! e principalmente, todas conquistavam seus homens, tendo-os a seus pés nas últimas linhas da leitura.
...
Outro preconceito que se tinha era com os gibis... "Você gosta de ler? Eu falei ler livros e não gibis...", sempre me perguntavam isso...ainda bem que eu era quietinha, porque eu tinha vontade de dar uma gibizadas na fuça do perguntador!

Gibi é leitura e acho que Maurício de Souza ajudou muitíssimo no intento de valorizar as historinhas. Eu aprendi a ler com a Turma da Mônica, eu e meio Brasil! Mas eu gostava mesmo do Mickey e Pateta, não tanto pelas histórias mas porque cada balão era uma parágrafo imenso!

Eu e minha eterna sede por palavras!

Bem, era isso...viva a literatura brega!

.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

As treze Matriarcas



A Lenda das Treze Matriarcas



Ao longo dos tempos, entre os Kiowas, Cherokee, Iroquois, Seneca e em várias outras tribos nativas norte-americanas, as anciãs contavam e ensinavam, nos “Conselhos de Mulheres” e nas “Tendas Lunares”, as tradições herdadas de suas antepassadas. Dentre várias dessas lendas e histórias, sobressai a lendas das “Treze Mães das Tribos Originais”, representando os princípios da energia feminina manifestados nos aspectos da Mãe Terra e da Vovó Lua.

Neste momento de profundas transformações humanas e planetárias, é importante que todas as mulheres conheçam este antigo legado para poderem se curar antes de tentarem curar e nutrir os outros. Dessa forma, as feridas da alma feminina não mais se manifestarão em atitudes hostis, separativistas, manipuladoras ou competitivas.



Alcançando uma postura de equilíbrio, as mulheres poderão expressar as verdades milenares que representam, em vez de imitarem os modelos masculinos de agressão, competição, conquista ou domínio, mostrando assim, ao mundo um exemplo de força equilibrada, se empenhando na construção de uma sociedade de parceria.

Como regente das treze lunações, as Trezes Matriarcas protegem a Mãe Terra e todos os seres vivos, seus atributos individuais sendo as dádivas trazidas por elas à Terra. O símbolo da Mãe Terra é a Tartaruga e seu casco, formando os treze segmentos, simboliza o calendário lunar.

Conta a lenda que, no início da vida no nosso planeta, havia abundância de alimentos e igualdade entre os sexos e as raças. Mas, aos poucos, a ganância pelo ouro levou à competição e à agressão; a violência resultante desviou a Terra de sua órbita, levando-a a cataclismos e mudanças climáticas. Em consequência, para que houvesse a purificação necessária do planeta, esse primeiro mundo foi destruído pelo fogo.

Assim, com o intuito de ajudar em um novo início e restabelecer o equilíbrio perdido, a Mãe Cósmica, manifestada na Mãe Terra e na Vovó Lua, deu a humanidade um legado de amor, perdão e compaixão, resguardado no coração das mulheres.



Para isso, treze partes do Todo foram manifestados no mundo material como as Trezes Matriarcas, representando as treze lunações de um ciclo solar e atributos de força, beleza, poder e mistério do Sagrado Feminino. Cada um por si só e todas em conjunto, começaram a agir para desenvolver às mulheres a força do amor e o bálsamo do perdão e da compaixão que iriam se manifestar em um novo mundo de paz e iluminação, quando os filhos da Terra teriam aprendido todas as lições e alcançado a sabedoria.

Cada Matriarca detinha no seu coração o conhecimento e a visão e no seu ventre a capacidade de gerar sonhos. Na Terra, elas formaram um conselho chamado “A Casa da Tartaruga” e, quando voltaram para o interior da Terra, deixaram em seu lugar treze crânios de cristal, contendo toda a sabedoria por elas alcançada.

Por meio dos laços de sangue dos ciclos lunares, as Matriarcas criaram uma Irmandade que une todas as mulheres e visa a cura da Terra, começando com a cura das pessoas.



Cada uma das Matriarcas detém uma parte da verdade representada, simbolicamente, em cada uma das treze lunações. Conhecendo essas verdades milenares e a sabedoria dos ancestrais, as mulheres atuais podem recuperar sua força interior, desenvolver seus dons, realizar seus sonhos, compartilhar sua sabedoria e trabalhar em conjunto para curar e beneficiar a humanidade e a Mãe Terra.
Somente curando a si mesmas é que as mulheres poderão curar os outros e educar melhor as futuras gerações, corrigindo, assim, os padrões familiares corrompidos. Apenas honrando seus corpos, suas mentes e suas necessidades emocionais, as mulheres terão condições de realizar os sonhos.
Falando suas verdades e agindo com amor, as mulheres atuais poderão contribuir e recriar a paz e o respeito entre todos os seres, restabelecendo, assim, a harmonia e a igualdade originais, bem como o equilíbrio da Terra.

Mirella Faur (Líder espiritual do movimento conhecido como o Ressurgimento do Sagrado Feminino, o retorno da Deusa).
Extraído do livro “O Anuário da Grande Mãe” de Mirella Faur, lançado pela Editora Gaia.



.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O Rei Midas


Estive tirando camadas de pó de meus livrinhos infantis e gibis... encontrei este:

(editora DCL)

Ele está amassadinho, pintado porque era mesmo de pintar...hehehe muitíssimo manuseado pelos meus filhos e por mim...adoooooro o livro neste estado, cheio de energia!

Os desenhos que há nele e a historinha tão singela, renderam-nos inúmeras horas de prazer, de brinquedo a mim, a meus filhos e meus alunos... vou transcrever a historinha, só por prazer!

O REI MIDAS

O Rei Midas além de ser muito rico era demasiado ganancioso. Nunca tinha o suficiente, sempre queria mais. Um dia, enquanto admirava seus tesouros, apareceu um gênio oferecendo-se para satisfazer todos os seus desejos. O Rei Midas então pediu: - Quero transformar tudo o que toco em ouro.
O gênio lhe concedeu esse dom e o Rei Midas ficou muito contente. Tudo que encontrava no palácio ia se transformando em ouro.
Porém, ele ficou furioso quando, sentado à mesa, viu que seu manjar tinha se convertido em ouro e ele não poderia comê-lo.
Saiu para pescar, mas quando tocou em seu cavalo, este se transformou em uma estátua de ouro.Triste, o Rei foi se consolar com sua filha, e para sua surpresa, ao abraçá-la, a Princesa também se transformou em uma estátua de ouro. Então, o rei compreendeu seu grande erro.
Desesperado, ele chamou o gênio e suplicou que o libertasse de seu poder. O gênio entendeu que o Rei estava arrependido por ser tão ambicioso e retirou o poder.
A Princesa e o cavalo voltaram a ter vida. A partir deste dia o Rei repartiu suas riquezas entre os pobres e foi para sempre muito querido pelos seus súditos.

.

sábado, 8 de janeiro de 2011

LOUCURAS

Olá, bloguinho!


Um dia destes, uma amiga disse ter curiosidade de saber quais loucuras eu já cometi na vida...
Ela não deve ter lido o dia em que eu disse que sou uma pessoa bem sem graça!
Mas fiquei pensando...nas loucuras minhas, que não são cinematográficas, mas rendem uma listinha...
vamos ver:(cronologicamente)


- Amei de paixão avassaladora o chão de parquê do apartamento em que fui morar aos três anos de idade.Ainda escreverei sobre isso...mas é loucura ou não é..? Ficar parada por horas, eu falei horas inteiras, admirando o parquê, sentindo seu frescor, decorando as diferenças de tom de um taquinho para outro, eu encostava a bochecha no chão para senti-lo...essa paixão durou 7 anos!


- Eu comecei a amar cantores e músicas, também por este período anterior aos dez anos de idade, a primeira experiência, aquela que nunca se esquece, foi um compacto do Marcio Greick! Não lembro que música era, mas eu pedia pra repetirem a faixa e eu chorava, a música era romântica...germén das minhas eternas repetições de lágrimas e músicas preferidas...


- Com doze ou treze anos fomos passar uma temporada na praia...eu já era traça de livros, lia tudo o que me aparecia pela frente, levei um romance pra ler...não lembro o título mas lembro bem da história. A loucura? Fiquei enfurnada em cima da cama e não saí à praia antes de terminar a leitura...terminei de ler o livro quando acabaram-se os dias do veraneio (Acho que o livro era grande!). Quase nem vi o mar...


- Me inscrevi num curso de ginástica olímpica aos 12 anos também...maior loucura! Era de manhã cedo! Não havia nada que me incentivasse a sair debaixo dos cobertores em inverno gaúcho...mas com muito e muito e muito trabalho de minha mãe que ansiava ver-me movimentar um pouco os músculos, eu ia...e me divertia por lá, quase esquecia a cama!


- Não sei a idade (em que ano passou a novela em que Tony Ramos era surdo-mudo?) esta novela abordou este aspecto da vida, a deficiência auditiva... eu aprendi as letras do alfabeto surdo-mudo e até hoje, quase quarenta anos de idade...se eu estou parada, assistindo tv ou outra coisa monótona...eu escrevo o que ouço na linguagem dos dedos...adoro movimentá-los...é mania, é loucura!


- Loucura adolescente: Nunca gostei de formaturas, cerimônias quaisquer que em colégio de padres sempre rolava...ia chegar a minha vez...formatura de 8ª série! Eu avisava que não iria, mas eu sabia que a força da família seria maior que minha birra. Mas um fato salvou-me... tinha show do RPM na mesma noite e horário! \o/ Nada me afastou da fila, do vuco-vuco de estar pertinho do palco, espremida, suada, e muito feliz! (Nunca compareci a uma formatura minha)


- Loucura de 15 anos: Jamais sonhei com festa de debutância (nem vestido de noiva...arghhh) então pedi uma viagem de aniversário...as finanças da família me enviaram de carona para a temporada de praia do meu tio em Garopaba...mas tá bom, tudo é válido pra não ter festa, protocolo e palhaçada a quatro!), o festejo do aniversário mesmo, data e hora ... 16 de fevereiro, 21:30 da noite...eu estava na rodoviária voltando pra casa, sozinha, (seria minha primeira viagem sozinha) mas com a família do tio e os amigos da praia cantando parabéns pra mim, debaixo de um guarda-chuva gigante porque chovia a cântaros! Tudo a ver já que sou aquariana...


- Loucura mais séria: Engravidei aos 17 anos. E não foi acidente! Eu era 'praticante' e não usava (e não uso) anticoncepcionais, todos afrontam gravemente a integridade feminina a meu ver e sentir. Mas loucura maior mesmo foi manter-me casada com o pai desta criança por 15 anos! huiauhuhuha


- Loucura desafiadora: Dois filhos pra criar e incentivei fortemente o marido a abandonar o empreguinho mixo para montarmos um negócio próprio, artesanal ainda por cima! E não é que deu certo?! ^^


- Loucura redentora: Chamei meu pai, que de fusquinha, foi me buscar com mala, cuia, rebentos e coragem pra sair de casa (da casa própria) pra enfim, sentir-me livre, sentir-me Eu Mesma!


- Loucura de amor: Viajei pra uma cidade desconhecida, para o meio do mato, a fim de colocar ou os pontos finais ou novos refrões na história mais forte de amor que havia vivido até então...Venceu o ponto final mesmo...e de Exclamação!


- Loucura santa: Quando meu filho sofreu traumatismo craniano e foi para a mesa de cirurgia, eu tinha certeza de que ele morreria, eu já tinha sonhado com isso tantas vezes... sozinha no corredor do hospital, rezei pra ele ir em paz, sem preocupar-se comigo...ao terminar a oração, no exato instante, o cirurgião me chama dizendo que o guri ficaria bem! (Ele decidiu ficar comigo...hehehe)


Nossa mergulhei no passado, ainda faço loucuras, mas das virtuais, tu já conheces, bloguinho meu...


Acontece que sou guiada por aquele sentimento famoso e que adora se fazer de inacessível, pura fita...o AMOR!


-

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

PRIMEIRO CONTO




Ah..... tô feliz!


Meu primeiro conto de verdade...recebeu a 3ª Colocação no Concurso da Comunidade de Orkut : †Historias,Contos de Terror†®





Eu não costumo escrever coisas horrorosas...hehehe Mas a Comunidade é muito acolhedora e eu conseguindo colocar humor no horror, fico satisfeita!
Vejam o premiado...ahhh Conto fofinho da mamãe!

MEU MEDO DE RIR


Comprovadamente sou geliofóbico. O pânico me acomete em ondas de suor e tremedeira ao primeiro sinal que o sorriso me dá, querendo expandir-se.
Causa-me repúdio tanta apelação ao riso hoje em dia, na mídia, nas ruas, até mesmo em livros. Tortura auto-imposta, esta doença foi desenvolvida por mim desde quando me posso lembrar.
Passeando, certa vez, tenra idade, com a família, quase ri de um tombo, não lembro quem caiu, mas não esqueço do movimento involuntário de minha boca a abrir-se e quase produziu o som da gargalhada.
Consegui conter a tempo, na força de vontade férrea, os olhos cravados no olhar do pai, que prometia castigos de forma veemente sem precisar de palavras.
Realmente não sei quando percebi que era proibido rir naquela casa que era minha, naquela família exemplar, tão numerosa, carinhosa, mas sem senso de humor.
Eu poderia ter seguido a vida seriamente, como meus irmãos, sem risos mas também sem pavores. Mas algo em mim se revolta e anseia pela gargalhada nunca sôlta. Isto me atormenta. Me faz vigiar-me dia e noite. Temo até a inconsciência do sono...e se eu gargalhar durante um sonho? Não durmo direito. Vigio cada imagem onírica perscrutando sua ironia ou zombaria, qualquer detalhe que me instigue a rir.
Não sei e não posso imaginar o que me aconteceria se eu falhasse nesta vigilância. Morrer? Seria bom se eu morresse ao rir...mas acredito que não seria esta a consequência. O que seria, então?
Tremo e não respondo...Suo. Taquicárdico procuro distração.
Moças passam perto de minha janela, estão rindo animadamente de algum detalhe bizarro em suas cotidianas juventudes de estudantes. Tapo os ouvidos. As risadas ecoam em meu cérebro, transformam-se em sons estridentes, zumbidos, agonia.
O que aconteceria?
Fecho a janela, cerro a vidraça. As risadas ecoam agora em tom grave...parece uma voz solitária e masculina que ri, ri gostosamente... Ouço estupefato...sou eu...Tremo. Suo. Aconteceu!

Anorkinda


.




segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

E.F.T.





Bem, teria mais AFIRMAÇÕES DE ANDRÉ LIMA pra colocar, eu achei bárbaro, porque tenho preguiça de pensar...e como ele trabalha com isso...nada mais justo que compartilhemos...hehehe


Pra quem não sabe...além de dar Uma repaginada mental para o Ano Novo estas afirmações podem ser utilizadas na prática da EFT...
aqui o trabalho do André:


http://somostodosum.ig.com.br/c.asp?i=7646&s=1


Video demonstrando os pontos a serem pressionados, é como uma acupuntura sem agulhas





A chave do tratamento está nas crenças mas para alcançá-la é necessário trilhar um caminho de desbloqueio emocional. A cura de um processo está relacionada um ao outro e forma um círculo que tem que ser quebrado e reformulado para curar a essência e não apenas a aparência.
.
UM TEXTO DE ANDRÉ LIMA:


A força das crenças na sua vida e como eliminar com a EFT


Muitas justificativas são crenças limitantes. O que é uma crença limitante? É um pensamento carregado com uma emoção negativa que tomamos como verdadeiro e que nos impede ou atrapalha a atingir algo melhor. Todo mundo já ouviu falar de crenças negativas do tipo: "a vida é muito difícil", "ficar rico sendo honesto é quase impossível", "todo político é ladrão", "homem não presta" e etc... Essas são crenças genéricas. Tem outras mais pessoais que estão ligadas a autoestima do indivíduo: "eu sou burro", "tudo que eu faço dá errado", "eu nunca vou conseguir tal coisa", "não nasci pra ser feliz", "me sinto incapaz de realizar tal coisa", "tal coisa não é pra mim".

De onde vem as crenças? Normalmente três fatores contribuem para formar crenças: 1)Coisas que você ouviu (principalmente quando era criança) dos pais, professores, televisão, revistas, e sociedade em geral - criticas a você, bordões, ditados e etc.... 2)Experiências negativas que você passou - fracassos nos negócios, ter sido reprovado, ter sido traído... 3)Experiências que você viu outras pessoas passarem - problemas no casamento dos pais, comportamentos negativos da mãe, fracassos de outras pessoas, falência dos negócios de amigos.

Observe que esses fatores estão sempre impregnando o individuo de emoções negativas. Essas emoções são expressadas em frases do tipo: "eu sou incompetente", "casamento é algo falido", "prosperar em um negócio é praticamente impossível". Essas frases resumem a negatividade adquirida.

A partir do momento que desenvolvemos uma determinada crença vamos buscar a confirmação dela. Vamos prestar atenção em noticias, eventos, experiências e comentários de outras pessoas que reforçam nossa crença e vamos dizer assim "é, eu sempre soube disso, é verdade mesmo, olha aí a realidade comprovando".


A nossa intenção é limpar a carga emocional ligada a crença, assim ela perderá a força. O primeiro passo que você deve fazer, é identificar uma crença que está limitando sua vida. O segundo passo é fazer as seguintes perguntas: 1) Que eventos específicos eu passei na minha vida que contribuíram pra essa crença? 2) Que frases eu ouvi (e de quem eu ouvi essas frases) que ajudaram a fortalecer a crenças? 3) Que experiências de terceiros eu presenciei que fortalecem a minha crença? 4) O que eu já vi na televisão, jornais, na sociedade que fortalece a minha crença?

Exemplo de crença: "Casamento é uma coisa falida". 1) Eventos que eu passei: Meu casamento fracassou.2) Frases que eu ouvi: Minha mãe e meus amigos dizendo que casamento é muito difícil, que todo mundo se separa. 3) Experiências de terceiros: Eu vi o casamento dos meu pais se acabar e de outros familiares, alem do casamento de vários amigos. 4) Vejo o tempo inteiro nos jornais e na ficção os casais se separando.

Pronto. Você agora tem bastante material pra aplicar EFT. Gradue em uma escala de 0 a 10 o quanto a afirmação parece "pesada" e verdadeira pra vc: "Casamento é uma coisa falida". Numa escala de 0 a 10, o quanto essa verdade dificulta, impossibilita ou justifica que você realmente não possa ter um bom casamento?

Agora é hora de formular a Frase de Preparação:

"Mesmo que eu tenha essa crença de que casamento é uma coisa falida, eu me aceito profunda e completamente" - repete 3 vezes batendo no ponto do karatê.



A cada rodada, você irá avaliar a força da crença. Você deverá reformular as Frases Lembrete a cada rodada conforme o que for surgindo. Algumas crenças perderão a força muito rapidamente. Já outras exigirão muita persistência, depende do que a está sustentando. Seja qual for o caso, persista até que o "peso" da crença, a verdade que ela representa, e a dificuldade que ela impõe na sua vida seja "zero".

Esse é um exemplo básico que pode ser aplicando a qualquer tipo de crença.



André Lima


ADIVINHEM SE EU JÁ USEI ESTA TÉCNICA? ... E muitooooooo


\o/\o/

sábado, 1 de janeiro de 2011

Prospectiva 2011


Eu sou uma pessoa honesta e confiável


Me sinto confiante diante de qualquer situação


Eu considero todos os fatores antes de fazer uma decisão importante


É muita sorte por parte de qualquer me ter como amigo


Amar a mim mesmo é facil e natural pra mim


Eu vivo de forma responsável e mantenho minhas promessas


Eu me amo não importa se tenho muito ou pouco


Eu assumo total responsabilidade pelas minhas ações.


Adimitos meus erros facilmente e sigo em frente com dignidade


Eu tenho um grande senso de humor e consigo rir com facilidade


ANDRÉ LIMA

.